Confira outra respostas de Fábio Carille:
Garré: "O Garré estava na Russia e por conta do frio estava em pré-temporada. Claro que vai elvar um tempo para se adaptar, para estar bem e fazer o seu melhor. Ele é um meia armador que trabalha muito a bola. Não é um ponta de velocidade. Ele circulou bem pelo campo ofensivo, isso melhorou. Nossa circulação melhorou. Vejo que tem espaço para melhorar mais. Vai ser o nosso trabalho e o entrosamento entre eles"
Loide: "Tem que ter paciência. Ele joga, sim, dos dois lados. Ele e Nuno jogaram pela esquerda já. Não tendo o Adson, eu conversei com ele e falei com ele pra jogar pela direita. O Nuno chegou, colocou a camisa e parece que tá aqui há 30 anos. Outros sofrem mais com adaptação"
Clássico no Maracanã: "Sempre que puder quero jogar aqui (São Januário). Tem questões de polícia e tal, mas deixei a diretoria a vontade para escolher. Ficou definido isso, vieram perguntar, deixei eles a vontade"
Vegetti: "Minha relação com ele (Vegetti) é igual com todos. Sou de olhar no olho, nada de conversa desviada, com isso vou ganhando confiança de todos. Não tenho duas conversas. Falo aqui e falo lá. Parabenizar, cobrar, tudo que tenho que fazer. O ambiente no CT é muito bom"
Intensidade e cruzamentos: "O que eu penso é dificilmente vai manter isso (intensidade) por 90 minutos. O Garré veio da Rússia, o Nuno veio de Portugal, onde a temperatura é baixa, tem o Loide... É muito difícil manter isso o tempo todo. As trocas no segundo tempo foram em cima de cansaço, o adversário jogou mais no nosso campo. Tivemos que reforçar o time. Futebol é entrosamento, estamos no processo de adaptação dos atletas que chegaram recentemente. Sobre cruzamentos, acho que no fim do primeiro tempo cruzamos de qualquer jeito e acho que em alguns momentos a área estava muito vazia. Temos que entrar mais com o Vegetti para concluir as jogadas. Lembro de duas, com Coutinho e uma com o Garré. Esses meias têm que entrar na área quando não estiverem participando da construção"
Jair fora dos relacionados: "Tem jogadores que precisam treinar. Não que estejam mal, mas que precisam mais tempo. Quando eu vejo um banco mais equilibrado, vou tirar jogadores para treinar e ter ele mais na frente mais inteiro. Todos jogadores são importantes. Não tem jeito. Todo mundo vai jogar. Agora você não consegue treinar muito, não tem tempo"