Um time frouxo na marcação e vazio de ideias, sem condições de se associar técnica e coletivamente no campo ofensivo de forma a levar perigo ao gol do adversário - mesmo com um jogador a mais por dois terços do confronto. Este foi o Vasco de Felipe Loureiro na derrota para o Vitória-BA, no Barradão, no último jogo do “parceiro” do presidente Pedro Paulo no comando do time. Espetáculo deprimente, mas previsível, de um conjunto que não quis demonstrar um mínimo de eficiência para salvar a imagem do diretor (sic) que humilhou um companheiro deles de profissão e brincou de ser o técnico do Vasco por quatro partidas. Os 8,3% de aproveitamento foi a resposta dos seus comandados. Não há muito o que analisar. O Vasco perdeu a honra ao ser goleado na Venezuela por um time quase amador, e a vergonha ao ser derrotado em Salvador por um adversário que estava no Z-4 e virou um placar com menos um em campo. Não é possível que sócios e conselheiros do clube não estejam vendo o que o grupo de aventureiros encabeçados pelo presidente Pedro Paulo está fazendo com o que resta da história dessa instituição. Sim, o Vasco pisou forte na zona de rebaixamento.