O advérbio é "ainda." Alertado sobre o debate criado sobre a nova SAF do Vasco e interessados como o grego Evangelos Marinakis, dono do Olympiakos e do Nottingham Forest. Também de Andrea Radrizzani, dono da Sampdoria, ex-proprietário do Leeds United.
No entanto, o presidente Pedrinho, do Vasco, afirma categoricamente que não há proposta oficial neste momento, nem modelo a ser seguido: "Eu não vou controlar o futebol. Não existe esta hipótese."
Marinaki é o favorito, tem conversas, sim, há três possíveis compradores, mas nenhuma oferta oficial. Pedrinho salienta que precisará analisar os possíveis compradores. Podem chegar sugestões de fazer o Vasco forte e campeão. Pode haver gente interessada em revelar e vender jogadores. Pode haver investidores capazes de colocar dinheiro por um período de tempo e, depois, decidir se serão proprietários da SAF.
São apenas hipóteses. Todas, se chegarem, terão de ser analisadas diante do que estiver posto no mercado.
Pedrinho reforça que pretende resolver a vida financeira do Vasco, cuidar da reforma de São Januário, encaminharem um futuro melhor para seu clube de coração. Depois, sair do cargo. Está claro, e isto também foi dito no Finanças, que o Vasco melhorou depois da saída da 777 Partners e da entrada de Pedrinho no vestiário. Mais credibilidade, mais olhos nos olhos, desempenho que quase levou à Libertadores e garantiu vaga na Copa Sul-Americana.
"Se um novo comprador julgar que tenho conhecimento do Vasco e quiser contar com meu trabalho, direi que poderemos discutir apenas depois de terminar meu mandato. E, neste caso, se houver uma proposta, terei de estudar o que fazer. Mas não tenho nenhuma intenção de controlar o futebol."