Maxime:
"É um jogador que flutua para dentro, ele começa aberto, mas vem para dentro. Tem uma boa relação com a bola, controla bem. O que ele tem sofrido é com a intensidade do jogo no Brasil. Na Europa se tem um jogo mais posicional, que dá para pensar um pouco mais. Aqui no Brasil estão marcando alto e individual. De novo, ele está se adaptando. A gente precisa dar esse volume de jogo para entender o que ele pode entregar para a gente. Ele buscou a bola, tentou construir"