A situação que o Vasco está é difícil. Exige atitude e inteligência. Há riscos em permitirmos a continuidade do que vem sendo feito. Mas, se nada fosse feito, também pairavam muitas ameaças. Nos últimos 2 anos, aproximadamente, já sob o comando da 777 (que exercia os direitos de 70% das ações da SAF, embora ainda não tivesse integralizado todos esse percentual), não se viu redução de dívida, crescimento patrimonial e nem tampouco sucesso esportivo. Seguir com a 777, mesmo que ainda fossem efetivados os aportes deste ano e do próximo, seria tomar um risco. No entanto, ao decidir pelo caminho da ruptura, sem qualquer tentativa de alinhamento prévio com a minoria, a gestão Pedrinho parece convencida de poder seguir o mesmo enredo da gestão subjúdice que foi responsável pela escolha da 777. É preciso um alerta: os vascaínos não estão mais dispostos a cair em "contos do vigário". Há necessidade de muita reflexão e acerto nos próximos passos. Neste sentido, ao mesmo tempo em que elogiamos a nova gestão pela atitude, alertamos para a necessidade de não se repetirem os erros do passado. E mais, exigimos transparência e responsabilização daqueles que causaram tamanhos prejuízos ao nosso amado Vasco.
3. Não temos como avaliar se as ações adotadas pela gestão Pedrinho foram as mais adequadas. Ou seja, concordamos com a saída da 77, se ocorrer, mas torcemos para que a forma escolhida para alcançar esse objetivo não cause ainda mais prejuízo do que a venda atabalhoada causou.
2. Entendemos que alguma providência deveria mesmo ser adotada pra proteger o Vasco (e parabenizamos a nova gestão por agir, demonstrando essa preocupação). 🧵
1. O controle da SAF pela 777 nunca foi vista com bons olhos por nós, do grupo Camisas Negras, até porque a venda foi nebulosa (e alertamos isso com um panfleto que chegou a ser lido e ridicularizado no SPORTV ). 🧵