Gustavo Cuéllar não deve vestir a camisa do Vasco. Clube do jogador, o Al-Shabab, da Arábia Saudita, faz jogo duro e distancia o time carioca de seu principal alvo para a posição. As conversas estão congeladas.
O Vasco sabia, desde o início, da dificuldade do negócio: Cuéllar tem mais dois anos e meio de contrato, e o clube árabe não abriria mão de um dos seus principais jogadores sem uma compensação financeira.
A diretoria vascaína, por sua vez, contava com o desejo do jogador, que vê com bons olhos um retorno ao futebol brasileiro, em especial para ser treinado por Ramón Díaz, com quem trabalhou e viveu bons momentos no Al Hilal.
Mas o Al-Shabab mostrou-se irredutível com relação ao valor pedido pela rescisão do contrato. O Vasco vê o negócio com pessimismo e já volta as atenções ao mercado em busca de um outro volante.
Reforçar a posição é uma das prioridades do Vasco, que tem Zé Gabriel como titular no setor.
O clube até o momento fechou quatro contratações: os zagueiros João Victor e Robert Rojas; e os atacantes David e Adson.