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Em contato com a GDC, o 2º VP Geral Renato Brito explicou que, hoje, a tendência é a capacidade do Novo São Januário ser entre 40 mil e 47 mil por motivos financeiros de construção e operação. Segundo ele, não terminar a obra é um “risco que não podemos correr”. 
“Há uma responsabilidade com o custo da construção e, quando ficar pronto, da operação. A gente não pode arriscar fazer um estádio caro, que gere muita dívida e, por outro lado, que gere prejuízos operacionalmente”, disse Brito à GDC.
Para ampliar a capacidade prevista no momento, Brito disse que é possível com novos recursos financeiros, seguido da consultoria validar o custo de operação assim que estiver pronto. O Vasco deve arrecadar em torno de R$ 560 milhões com a venda do potencial construtivo.
O vice-presidente também esclareceu que 40 mil seria em um cenário de “custo crítico”, e que não há teto para a capacidade do Caldeirão. Ele afirma que os esforços são para “chegar de forma responsável e segura” a 47 mil lugares.
“Estudos comprovam que os estádios costumam se pagar com 70% de ocupação anual. Isso também é levado em consideração na definição da capacidade. No fim do dia, é essa equação que vai definir a capacidade final”, disse Brito à GDC.
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