André Garone @BlogDoGarone
Vasco e Botafogo empatam, em São Januário, numa partida truncada, de poucas oportunidades e definida no jogo aéreo. Botafogo melhor no 1º tempo. Vasco, no 2º. Alvinegro saiu na frente no melhor momento dos vascaínos no jogo, contando com falha de Léo Jardim. Vasco empatou na sua principal arma: cruzamento de Piton para Vegetti. Pós-jogo ao vivo em 15 minutos: https://youtube.com/watch?v=EVAmReXubWw
Lucas Pedrosa @pedrosa
O jogo estava praticamente perdido. Mas o Vasco tem um atleta que consegue decidir partidas. Vegetti não é o melhor tecnicamente, mas é o melhor em fazer o torcedor acreditar. Pela entrega, pelo espírito, por tornar o impossível em possível.
O clássico, que contou com mais uma péssima arbitragem do futebol brasileiro, teve um Botafogo mais lúcido e qualificado, mas o Vasco conseguiu suprir a ausência de qualidade com a sobra de vontade. Competiu por cada bola e se entregou. Talvez por isso foi aplaudido mesmo com o empate.
A verdade é que Rafael Paiva, mesmo se foi uma orientação médica, deveria ter conversado com Payet. Lembro do Luxemburgo dizendo que o maior erro dele no Real Madrid foi ter tirado os craques de um jogo. Guardada as devidas proporções, Payet é o craque do Vasco. É de onde se espera o que ninguém espera. É quem preocupa o adversário. O toque diferente. E ele estava bem! Não há muita justificativa.
De qualquer forma, mesmo que o Botafogo não tenha atuado o que pode e é bem verdade que também achou um gol na falha da defesa e de Léo Jardim, é necessário reconhecer que hoje são equipes que vivem momentos diferentes. No fim, o Vasco pontuou.
Pontuou porque tem um centroavante chamado Pablo Vegetti. O cara e a cara do Vasco da Gama.
📸: Leandro Amorim/Vasco
Emanuelle Ribeiro @RRemanuelle
Vasco fez um jogo muito competitivo na defesa, e na frente fez o que pôde com o que tinha disponível. Dobradinha de laterais não deu certo, Paiva desfez no 2° tempo, e time não se entregou. Funcionou de novo a parceria Piton e Vegetti para o Vasco pontuar contra o Botafogo.