Depois de fazer história dentro de campo, Felipe agora assume o desafio de diretor técnico pelo Vasco. Em entrevista à “VascoTV”, o ídolo da torcida destaca retorno ao Cruz-Maltino, onde foi revelado como jogador. Ele contou como será sua rotina e projeta sucesso em sua nova etapa.
“Voltar ao Vasco onde foi nascido e criado é uma emoção muito grande. Minha história foi como jogador e agora a gente vai construir fora das quatro linhas. Está sendo muito gratificante e aos poucos a gente vai ganhando a confiança dos atletas, mostrando para eles o que é ser Vasco da Gama. E a gente espera ter sucesso nesta caminhada”, destacou Felipe.
Rotina
“Basicamente eu procuro acompanhar todos os processos. Senta com diretor executivo, que é o Pedro Martins, passo pela análise de mercado. Eu converso, individualmente, com jogadores mais jovens oriundos da base. É de suma importância passar tranquilidade, falar que eles são importantes. Além disso, falar com os atletas para cada um adquirir confiança. Também tem o técnico que bate-papo para saber como é o DNA do Vasco e aos poucos ajudar na parte técnica cada um, porque o mais importante é o Vasco”
Amor pelo Vasco
“Você poder voltar 40 anos depois é muito gratificante. É uma vida que a gente tem aqui me formou como atleta, como homem, ser-humano. Só tenho que agradecer ao Vasco da Gama por ter me ajudado e muito feliz continuar parte da minha história no Vasco. Espero ser mais feliz ainda mais.
Função de Felipe
A função estava vaga desde o fim de 2023, aliás, quando Abel Braga saiu do clube. Felipe chega, então, para ser o elo entre comissão técnica e diretoria administrativa. Ele vai se reportar ao próprio Pedrinho e ao executivo de futebol, Pedro Martins.
Cria de São Januário, Felipe é o jogador mais vitorioso da história do Cruz-Maltino. O ídolo chegou ao clube com seis anos e defendeu a camisa vascaína por 373 jogos, conquistando, assim, setes títulos: Campeonato Brasileiro (1997 e 2000), Libertadores (1998), Carioca (1998), Rio-São Paulo (1999), Copa Mercosul (2000) e Copa do Brasil (2011).