Um árbitro fraco, numa equipe de arbitragem ruim, e em um confronto carregando exagerada rivalidade. Vasco e Fluminense ficaram no 0 a 0 e o confronto que deveria levar a campo distintas formas de jogar futebol acabou marcado pela estresse emocional. Bruno Mota, o rapaz que tinha o apito na boca, se perdeu diante de tanta pressão e o clássico foi mais um daqueles jogos ridículos que costumam marcar os campeonatos da Ferj de Rubens Lopes. Vi um Fluminense carente de infiltrações, por dentro e por fora, dependente da dupla André e Árias, tentando controlar um Vasco sabedor de suas limitações ofensivas. Como tinha mais necessidade de pontuar, o time de Ramon Díaz esteve mais perto da vitória. Faltou pouco.
Um árbitro fraco, numa equipe de arbitragem ruim, e em um confronto carregando exagerada rivalidade. Vasco e Fluminense ficaram no 0 a 0 e o confronto que deveria levar a campo distintas formas de jogar futebol acabou marcado pela estresse emocional. Bruno Mota, o rapaz que tinha… pic.twitter.com/cStOtwqkWG
— Gilmar Ferreira (@gilmarferreira) February 15, 2024