O diretor-técnico do Vasco, Felipe Loureiro, ganhou sobrevida no clube depois da chegada do técnico Fernando Diniz. Diniz vê o ex-jogador como peça importante, assim como o presidente Pedrinho.
As críticas e a pressão sobre Felipe quando o mesmo foi treinador interino fizeram o Vasco avaliar descer o profissional para a base, mas isso não deve acontecer.
Felipe tem boa aceitação do elenco, mas um perfil de comunicação difícil, o que o fará aparecer menos outra vez, mas seguir junto a Pedrinho e Diniz no dia a dia do futebol e no mercado.
O Vasco agora tenta encontrar um diretor para liderar os processos de contratação dentro de seu orçamento. Rodrigo Caetano, na seleção brasileira, ainda está na mira.
Com o afastamento de Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF, o dirigente ainda não sabe se continuará no cargo, já que novas eleições serão convocadas.
O Vasco mantém o CEO Carlos Amodeo na condução dos processos de mercado e aguarda. Fernando Diniz vai ter carta branca para avaliar o elenco e de início não fará caça às bruxas.
Até agora, o clube encaminhou acordo de rescisão com o zagueiro Capasso e o volante Souza.
A ideia é dar confiança ao grupo e tentar aproveitar as peças em baixa antes de buscar reposição, até pela questão financeira delicada que o Vasco vive. Felipe vai ajudar Diniz neste processo.
O diretor-técnico deixou claro que não contava com Capasso, em declaração pública que soou mal dentro do Vasco, mas que reflete o pensamento da diretoria.