Profissionais que deixaram o Vasco desde o ano passado são unânimes nas críticas ao CEO Lucio Barbosa, considerado um dirigente amador para o cargo, e a 777 Partners em geral.
O blog escutou de algumas fontes que passaram por São Januário que tanto o CEO como a empresa que comprou a SAF funcionam de forma menos profissional que em clubes associativos.
Entre as críticas estão os processos diretamente ligados ao futebol. Tanto na gestão do mercado como do dia a dia do elenco. Hoje, todos diretamente tocados por Lucio Barbosa.
"Não adianta virar SAF se quem vai tocar não é do meio. Como não adianta comprar a melhor fazenda e colocar para tocar quem não entenda de gado", foi um dos comentários entre profissionais.
Lucio Barbosa assumiu como CEO depois da saída de Luiz Mello, que foi trabalhar na 777 nos Estados Unidos, e era criticado no Vasco por sua postura de rezar a cartilha da SAF, não do clube.
Nesse momento, Lucio passa pelo mesmo tipo de crítica, de ser um funcionário da 777, não da SAF, que precisa responder à empresa, sócia majoritária, e ao associativo, o minoritário.
Esta semana, o CEO foi convocado para esclarecimentos no Conselho Deliberativo.