VASCO PRECISOU PAGAR DÍVIDA PARA QUE O BASQUETE DO CLUBE PERMANECESSE NO NBB
O Expresso 1923 apurou que para não ficar de fora da maior competição nacional de basquete, o CRVG precisou desembolsar um valor aproximado de R$150.000,00, correspondente a uma folha e meia salarial mensal dos atletas que se encontrava pendente. Tal pagamento foi uma exigência do NBB para a permanência do clube.
O presidente Pedrinho participou ativamente do processo de negociação com a liga, obtendo extensão de prazos e ativos, para a solução da pendência. O Expresso fez contato com a administração do antigo gestor do projeto, Pedro Ortega, porém não obteve resposta até o momento. 
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