Jair
- Sei que o Paulinho me dá mais intensidade, mas também sei que o Jair me dá mais jogo. A gente precisava ficar mais com a bola, um saída qualificada de trás. Tenho a impressão de que ele fez um ótimo jogo. Tem alternado em bons e maus momentos este ano. Mas a escolha foi para que a gente tivesse mais controle, um cara mais posicional, o Paulinho já é de buscar longe, mais intenso.
Postura do Vasco
- Esse vai ser o trabalho, conscientizar de que a gente pode (ir longe). Muitas vezes, a gente fica preso ao jogo com o Ceará, mas fizemos dois jogos antes legais. Contra o Melgar foi 1 a 0, mas poderíamos ter feito mais. Se fosse três, quatro não tinha nada de errado. Contra o Sport a gente começa bem, a gente se perde um pouco, mas faz o primeiro mesmo assim. E terminou com uma partida bem legal. Ceará nada. E agora voltamos a fazer uma partida competitiva. Não pode ser só com o Flamengo, tem que ser sempre. Terça a gente tem um caminhãozinho de areia para descarregar, time argentino, Sul-Americana.
Favoritismo do Flamengo?
- A gente sabe do time do Flamengo, o que conquistou nos últimos anos, o tempo que está junto. A gente fica feliz pelo resultado, mas a gente com a camisa do Vasco tem querer mais. A gente teve chance de terminar melhor algumas jogadas. Teve o lance do PH na trave, o lance do Nuno. Teve chance para sair com a vitória. Sei do processo, o ponto que estamos mas a gente tem que sempre acreditar que dá para fazer mais.